Conheça o trabalho da Associação Vidanimal (AVA)

Conheça o trabalho da Associação Vidanimal (AVA)

Fundada em 1993 a AVA é uma das entidades de proteção animal mais antigas do Estado de São Paulo

Constituída em 15 de janeiro de 1993 e reconhecida como entidade de utilidade pública pela lei 2.696 de 08 de maio de 1996, a Associação Vidanimal, mais conhecida como AVA, é a mais antiga em sua área de atuação na cidade de Atibaia e uma das mais antigas do Estado de São Paulo na Proteção Animal. São quase 30 anos de atividade.

A AVA também atua em Atividades de associações de defesa de direitos sociais objetiva a defesa de causas relacionadas aos direitos humanos, direitos de grupos minoritários étnicos, assim como outros direitos difusos e coletivos.

Também com frentes nas Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte. Neste campo destacam-se as organizações associativas ligadas à cultura e à arte. Os principais beneficiados são os profissionais destes ramos, como artistas plásticos, cantores, músicos, pintores, escritores, escultores, fotógrafos, artesãos, dentre outros. Também se beneficiam grupos sociais de interesse nas atividades como forma de lazer, entretenimento e cultura – como os clubes de cinema, literatura e organizações ligadas às artes, a eventos folclóricos e carnavalescos. Além de colecionadores de cada um dos segmentos artísticos.

E no seu CNPJ também são englobadas as atividades associativas não especificadas anteriormente. Estas atividades associativas não especificas referem-se aos trabalhos de associações direcionadas a diferentes fins, seja para defesa de questões de interesse público ou causas de objetivos particulares. Os maiores beneficiários destes serviços são a população de forma geral ou os grupos e categorias particulares relacionados. Destacam-se os movimentos de defesa do meio ambiente e da causa ecológica, organizações de apoio à serviços educacionais (municipais), movimentos de proteção a minorias religiosas, étnicas e culturais, bem como outros grupos minoritários, tais como grupos feministas e defensores da causa LGBTs. Também estão enquadradas as associações de defesa do consumidor e fraternidades; sociedades protetoras dos animais; clubes e diretórios estudantis e acadêmicos; associações de bairros, comunitárias; organizações de caridade e rotary clubs.

Desde 2016 a AVA é presidida pelo ativista da causa animal, Danilo Manha, que vem ampliando o trabalho da entidade, que deixou de ser local e passou a ser nacional com atuação e resgates em casos de grande repercussão, como os cães da rinha de Pit Bulls de Mairiporã e Itu. A AVA também prestou apoio técnico nas queimadas do Pantanal e no deslizamento da barragem de Brumadinho.

O trabalho rendeu menção na revista americana BeyondUs Magazine. A publicação tem circulação em todo território americano e diversos países, já que é editada em inglês e português.

A AVA também atual dando consultoria jurídica voluntária para outras instituições. “Existe muita gente com boa vontade, mas muitas vezes a falta de conhecimento técnico e jurídico acaba por atrapalhar. É o caso de invasão de domicílios para o resgate de animais. Quando fazemos este tipo de operação existe todo um trabalho anterior para atestar a situação de maus-tratos e envolvemos as autoridades competentes. Mesmo com todos esses cuidados não estamos imunes a ações judiciais”, explicou o presidente que junto ao ex-deputado Feliciano Filho escreveu a Lei 12.916/2008 que proibiu a matança nas carrocinhas do Estado de São Paulo e se transformou em marco da proteção animal no Brasil.

Danilo, que também é aluno do último ano de medicina veterinária na Universidade de Guarulhos, conta que os próximos objetivos da entidade é ter uma área onde seja possível abrigar animais de grande porte em recuperação e um ambulatório veterinário para atendimento de baixo custo para a população carente. “Somos contra canis que condenam os animais a uma espécie de prisão perpétua. Políticas públicas de proteção animal devem envolver castração e identificação em massa e campanhas de doação permanentes. Estudos apontam que após três meses em um canil, um cão tem 80% de chance a menos de ser adotado. Quando você leva um animal para um canil você não resolve o problema, mas apenas tira da frente das pessoas”, concluiu.

E com recursos próprios, aos poucos, a mais antiga entidade de proteção animal de Atibaia vai sobrevivendo e fazendo a diferença na vida dos animais!

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